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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Honoré Daumier - Mauro n.24

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Honoré Daumier
     Honoré Daumier foi um grande desenhista e caricaturista de importantes jornais franceses. Ele  em 26 de Fevereiro de 1808 em Marselha e morreu em 10 de Fevereiro de 1879. Honoré mudou-se com os pais para Paris em 1816 e foi lá que interessou-se por Realismo. Daumier ia várias vezes admirar as coleções do Museu do Louvre. Aos 13 anos seu pai teve um derrame e ele teve que arrumar um emprego e após muitas tentativas decidiu a carreira artística. 
     Começou suas obras em 1820 e em 1822 teve aulas de ateliê. Já em 1831, após fazer uma caricatura que ridicularizava o rei Luís Filipe foi condenado a uma prisão de 2 meses, onde passava o tempo fazendo caricaturas dos presos, e depois 4 meses na Casa de Saúde Dr. Pinel, hospital para doentes mentais, pois o rei queria mostrar que só um louco o insultaria.
     Daumier fazia muitas litogravuras além de suas obras onde retratava muito a miséria e geralmente com o fundo negro.

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Gargântua, por causa desta obra Daumier foi preso.
Bibliografia:


    



Machado de Assis-Tiago Garcia 6b32

     Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21/06/1839 e morreu no dia 29/08/1908 era cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta.Nasceu e morreu no Rio de Janeiro.Filho do operário Francisco José de Assis e a mãe Maria Leopoldina Machado de Assis.Foi criado pela sua madrasta Maria Inês e estudou na escola publica.
     Na infância era epilético e gago e foi criado no morro do livramento e seu primeiro empregofoi vendedor de doces.Aos 16 anos ele publica "Ela" na revista Marmota Fluminense, aos 17 anos vira aprendiz de tipografo e escreve nos tempos livros, então conhece Manuel Antônio de Almeida o autor de Memórias de um sargento de milicias que vira seu protetor.Seu primeiro livro impresso foi Queda que as mulheres têm para os tolos em 1861.
Primeiro livro impresso de Machado de Assis


     Seu primeiro livro de poesia em 1864 chama-se Crisálidas.Em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.Seu primeiro romance foi em 1872 Ressurreição.Sua primeira peça de teatro foi encenada em 1880 no teatro Imperial Teatro Dom Pedro II.Em 1881 publicou Memórias Póstumas de Brás Cubas que era o marco do realismo brasileiro.Fez muitas outras obras e trabalhou para o governo sua mulher morreu em 1904 e ele 1908.Pela sua importância  a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.



domingo, 4 de setembro de 2011

Realismo- Thiago Matsumoto n°31

         O realismo é um movimento artístico, que ocorreu em pinturas, esculturas, teatro, arquitetura e literatura.
        Tem características como:


 - despreza a imaginação romântica;
 - descreve a realidade, fala sobre o que está acontecendo de verdade;
 - caráter, aspectos negativos da natureza humana;
          

O Realismo na arte:


Surgiu na França, e sua influência se estendeu a numerosos países. Esta corrente aparece no momento em que ocorrem as primeiras lutas sociais contra o socialismo progressivamente mais dominador, ao mesmo tempo em que há um crescente respeito pelo fato empiricamente averiguado, pelas ciências exatas e experimentais e pelo progresso técnico. Das influências intelectuais que mais ajudaram no sucesso do Realismo denota-se a reação contra as excentricidades românticas e contra as suas idealizações da paixão amorosa. A passagem do Romantismo para o Realismo, corresponde uma mudança do belo e ideal para o real e objetivo.


Os principais artistas realistas foram:

Édouard Manet
Gustave Courbet
Honoré Daumier
Jean-Batiste Camille Corot
Jean-François Millet
Théodore Rousseau
Gustave Flaubert
Machado de Assis
Raul Pompéia
Aluízio Azevedo.



Uma pintura realista(Dom Quixote, honoré daumier) 


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Realismo e google imagens

Jean-François Millet -Vitor Dalmaso n33 6b

Jean-François Millet (4 de Outubro de 1814  20 de Janeiro de 1875),  conhecido como percursor do realismo, pelas suas representações de trabalhadores rurais.
Junto com Courbet, Millet foi um dos principais representantes do realismo europeu surgido em meados do século XIX. Sua obra foi uma resposta à estética romântica, de gostos um tanto orientais e exóticos.
Millet era filho de um latifundiário, nascido na vila de Grunchy, em La Hague, na Normandia.
Recebeu suas primeiras aulas de pintura em 1834, no estúdio dos pintores Paul Demouchel, Jérome Langlois e Chevreville, em Chebourg 
Mudou-se depois para Paris, em 1838, onde continuou sob a orientação do pintor Paul Delaroche, dedicando-se a estudar os grandes mestres do Louvre.
O início de sua carreira como artista foi muito difícil. Precisava ganhar a vida pintando quadros a pastel no estilo rococó.Ele acabou indo para o povoado de Barbizon. Lá viveria toda a sua vida, longe da cidade que detestava e pintando seus célebres quadros de camponeses, que tantas críticas despertaram entre os conservadores franceses.
Suas obras sobre camponeses foram consideradas sentimentais para alguns, exageradamente piegas para outros, mas a verdade é que as obras de Millet em nenhum momento suscitaram indiferença.
lguns temas eram tratados talvez com um pouco mais de sentimentalismo do que outros. No entanto, é nos pequenos gestos que se pode descobrir a capacidade de observação deste grande pintor.
Algumas obras: 


Mulher na janela (1844)



Pastora com seu rebanho (1864)





fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Fran%C3%A7ois_Millet




RAUL POMPEIA-REALISMO-FELIPE LEE 09 6b

RAUL POMPEIA
Biografia
   Raul Pompéia(nasceu em 12 de abril de 1863 em jacuecanga, Angra dos Reis e morreu em 25 de dezembro em 1895 com 32 anos no Rio de Janeiro).
    Ainda menino, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Matriculado no colégio Abílio, distinguiu-se como aluno estudioso, bom desenhista e caricaturista. Na época, redigia o jornalzinho "O Archote".       
   Prosseguiu seus estudos no Colégio Pedro II e publicou em 1880 seu primeiro romance, Uma tragédia no Amazonas. Em 1881, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, participando das correntes de vanguarda, materialistas e positivistas, que visavam fundamentalmente à abolição da escravatura e à República.
     Ligou-se a Luís Gama e participou intensamente das agitações estudantis. Paralelamente, iniciou a publicação, no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, dos poemas em prosa Canções sem Metro. Reprovado no terceiro ano da faculdade, terminou o curso em Recife. De volta ao Rio de Janeiro, iniciou-se no jornalismo profissional escrevendo crônicas, folhetins, contos. Integrava as rodas boêmias e intelectuais, e, aos poucos, impôs-se como escritor.
     Em 1888, deu início à publicação de um folhetim na Gazeta de Notícias e no mesmo ano publicou o romance O Ateneu, uma "crônica de saudades", que lhe deu a consagração definitiva como escritor.
Após a Lei Áurea e a Proclamação da República, prosseguiu em suas atividades de jornalista político, engajando-se no grupo dos chamados "florianistas". Entregou-se a um exaltado nativismo. Tendo pronunciado um inflamado discurso junto à tumba de Floriano Peixoto (1895), foi demitido do cargo que ocupava na Biblioteca Nacional. Suicidou-se com um tiro no peito numa noite de natal, no escritório da casa onde morava com a mãe, que assistiu à sua morte.

 PRINCIPAIS OBRAS

FONTE: pt.wikipedia.org/wiki/Raul_Pompeia

domingo, 28 de agosto de 2011

Gustave Courbet- Fernando no.12- 6b

          Jean-Desiré-Gustave Courbet nasceu em Ornans, na França, no dia 10 de Junho de 1819 e morreu em La Tour-de-Peliz, na Suíça, no dia 31 de Dezembro de 1877.

          A familia de Courbet era proprietária de terras em Besançon, na França. Seu pai desejava torná-lo engenheiro, mas deixou-o estudar direito em Paris para onde ele seguiu em 1839.

          Gustave não gostava de livros e seu único interesse estava no desenho e na pintura. Não demorou para desistir das leis para dedicar-se à pintura. Iniciou-se nesta arte copiando no Louvre os mestres do século XVII.

          A partir de 1844, fez exposições constantes no salão de Paris. Suas obras eram influenciadas pelos pintores franceses, espanhóis e alemães da época do realismo do século XVII.

          Em 1844, seu quadro "Retrato com Cão Negro", de 1842, foi aceito para a exposição anual do Salão de Arte.

          Um de seus quadros mais celébres foi "Enterro em Ornans", de 1849. Esse retrato campestre, vigoroso em sua plasticidade, escandalizou pelo tema e pelo realismo.
          
          Em 1855, Courbet pintou "O Ateliê do Artista", auto-retrato com um nu representando a verdade e um grupo de personagens simbólicos e amigos do artista. Esta obra, juntamente com outros quadros, foi recusada pela Exposição Universal em Paris.

          Inconformado, Courbet, resolveu fazer a propria exposição particular com cerca de 40 de seus quadros que conseguiu reunir, sendo pioneiro das manifestações impressionaistas contra a arte oficial.

          Passou os anos seguintes viajando pela Europa, e em 1860 pintou uma série de paisagens e marinhas - "Luta de Cervos" e o "O Mar Agitado" - que, por seu tratamento da luz e o profundo lirismo do conjunto, prenunciaram as novas concepções impressionistas.

          Na política, Courbet sofreu grandes influências do seu avô. Republicano ardente, logo se tornou figura notória por discursos acalorados nos cafés.

          Participando da Comuna de Paris, em 1871, Courbet foi preso por 6 meses ao se envolver na destruição da coluna de Napoleão em Vendôme. Em 1873, obrigado a pagar a reconstrução da coluna, refugiou-se na Suiça, onde começou a pintar retratos e paisagens.

          Sua saúde abalada agravou-se com a notícia da venda em hasta pública de seus bens, inclusive os quadros. E, em 31 de dezembro de 1877, morreu de cirrose na localidade de La Tour-de-Peilz, aos 58 anos.

          Combatendo a arte acadêmica convencional, criou um estilo enérgico que dá nova importância aos menores fatos da vida cotidiana, abrindo caminho aos impressionistas. Foi considerado pai não só do impressionismo, como também do cubismo na era moderna.

          Suas obras principais foram:
          
   "Retrato com Cão Negro", de 1842


        "Enterro em Ornans", de 1849
          

            "O Ateliê do Artista", de 1855
      

"Mar Agitado", de 1860


Bibliografia:

pt.wikipedia.org/wiki/Gustave_Courbet

educacao.uol.com.br/biografias/courbet.jhtm


segunda-feira, 6 de junho de 2011

As Crenças Gregas e Romanas-Mauro- n.24

 A Mitologia Grega


     Os Gregos imaginavam seus deuses  com a forma humana e eram representados assim em esculturas e pinturas. Alem disso os Deuses tinham sentimentos humano, entretanto havia diferenças entre eles, já que os Deuses eram imortais, tinham poderes e beleza.
     Porém, os seus deuses não eram os mesmos em todas as cidades e nem tinham, todos a mesma importância.
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Zeus, soberano dos deuses e senhor do céu.
     Os deuses mais importantes para os Gregos eram os olímpicos, chefiados por Zeus, soberano dos deuses e senhor do céu. Eles se constituíam de Zeus, Hera, Posêidon, Atena, Apolo, Ârtemis, Afrodite,Hermes, Deméter, Dioniso,Hefaísto e Ares. Os Gregos também acreditavam em outros seres mitológicos, como o centauro (meio cavalo, meio homem) e ciclopes (monstros com um olho só).
  
A Mitologia Romana


           Havia deuses de todos os romanos, deuses públicos, cuja crença era controlada pelo Estado. Mas também tinha deuses privados, e cada família tinha o seu. E ainda havia os deuses estrangeiros, de influência de diversas culturas.
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Deus Júpter, equivalente a Zeus na mitologia Grega
             Os deuses privados ou familiares estavam presentes em cada casa. Entre eles havia os penates (espíritos dos antepassados), os lares (espíritos domésticos) e os gênios (espíritos guardiães pessoais).
               Os penates eram encarregados de garantir que a família tivesse alimentos.Os lares protegiam a casa, e o gênio era o deus que dava fecundidade (possibilidade de ter filhos) ao pai da família.Havia também um equivalente ao gênio para a mulher, chamado juno.

Bibliografia:

  • Enciclopédia do Estudante do Estadão-vol.18-religiões e culturas
  • Enciclopédia do Estudante do Estadão-vol.04-história geral